A noite que
reluz.
Faz o índio
se perder.
E os meninos
dormirem mais cedo.
E, as matriarcas
se perderem em
pensamentos,
com um mundo
submerso
em poesias,
contos e histórias
amorosas ou
assombrosas
como vampiros e
sacis
perdidos numa
metrópole.
Já que
terras verdes não há.
O que há
são os
cavaleiros-boêmios
que contam
vantagens.
São mil
histórias mirabolantes
que chega a
perder-se na imaginação.
É preciso
da ajuda de um companheiro
em um beliscão
para retornar
a
fabulosa-inspiração
da noite que tudo
acontece.
E, as meninas que
encontram
o primeiro beijo
do príncipe
seu vizinho mais
crescido
que toma toda
precaução
para não
magoar seu coração.
Bobo!
Ela já
sofria a anos
esperando esse
momento
único e
inesquecível.
O branco já
foi deitar.
E, o negro
continua a trabalhar
e ainda tem que
levantar cedo.
(Clemilton Carvalho - cec)
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